HALLOWEEN E PAGANISMO
Dia
das Bruxas, uma data tão marcada por filmes, crenças e costumes que acaba por
ser lembrada apenas como mais uma oportunidade de fazer uma festa à fantasia. Porém,
a origem do Halloween vem das tradições dos antigos povos pagãos que habitavam
a Gália e as ilhas britânicas, entre os anos 600 a.C e 800 d.C. Tratava-se
simplesmente de um grande Sabbat do calendário celta chamado Samhain, que
ocorria entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro e que marcava o fim do
verão e homenageava os ancestrais. “Samhain” significa “fim de um ciclo”, na
língua celta.
A origem católica: desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.
Todos os simbolismos relembrados na data comemorativa têm, ainda que indiretamente, origem nessas crenças:
- A abóbora com cortes em formato de rosto, por exemplo, eram iluminadas com velas em seu interior para afastar maus espíritos,
- Os doces oferecidos durante o famoso "gostosuras ou travessuras?" são uma referência às oferendas que eram feitas aos espíritos da floresta.
- O uso de fantasias teria origem no fato dos celtas usarem máscaras, escurecer o rosto para assim, confundirem os espíritos e evitar serem possuídos.
A origem católica: desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.
Todos os simbolismos relembrados na data comemorativa têm, ainda que indiretamente, origem nessas crenças:
- A abóbora com cortes em formato de rosto, por exemplo, eram iluminadas com velas em seu interior para afastar maus espíritos,
- Os doces oferecidos durante o famoso "gostosuras ou travessuras?" são uma referência às oferendas que eram feitas aos espíritos da floresta.
- O uso de fantasias teria origem no fato dos celtas usarem máscaras, escurecer o rosto para assim, confundirem os espíritos e evitar serem possuídos.
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